<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/30818736?origin\x3dhttp://o-livro-dos-livros.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
O livro dos livros

Histórias e revisão de histórias, por Eliz B. 

05 julho, 2008


O livro das continuações

# viii


Como é que compreendo os dias?, perseverando as esperas. Ao demorar consigo decifrar o seu enredo. Torna-se evidente que, nos dias, o amor não é um valido e que amar é um verbo intransitivo. Por isso, do apocalipse, das cicatrizes, dos gemidos estrangulados, das vasas onde deito o corpo, não sei para onde vou. Também não me parece que seja importante saber o destino. Não estou a pensar arrancar-me à sua força. Confesso, imagino o destino como um ovo. É estranho, reconheço, porque ovo significa princípio e destino significa fim, mas talvez seja assim porque é imaginação, por nada mais. Às vezes os sentidos misturam-se. __________________________ Esquece os meus pés, esquece o pó. Uma máquina conduz-me para a distância, os dias levam-me. Eu não volto.


2006/2022 - Eliz B. (danada composta e padecida por © Sérgio Faria).