22 outubro, 2006
Acácia, meu amor
# iii. Perdi o jeito do tempo. Agora corro consoante a necessidade, nem menos, nem mais. Às vezes a velocidade que consigo não é suficiente. Falho. Sinto a derrota. Depois tento novamente, ensaio outra corrida. Tantas vezes quanto as que forem necessárias. Mas o recobro é sempre sobre a fibra áspera e alta do ramo que me segura. Subo. E espero. Acácia, guarda-me.
2006/2022 - Eliz B. (danada composta e padecida por © Sérgio Faria).